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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Desenho 3D
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quinta-feira, 11 de setembro de 2014
TINTURA VERDE
Experimente fabricar seus próprios pigmentos a partir de materiais como raízes,castanhas, cascas de árvore e flores. Escolha os botões já totalmente abertos, frutas, e castanhas bem maduras, e lembre-se de não colher mais do que a metade das plantas à disposição na natureza, para que elas possam se regenerar.
Para fazer o corante, pique a planta escolhida e coloque-a numa panela com duas partes de água. Deixe ferver por uma hora. Coe e mergulhe o tecido na tintura. Se quiser um tom mais forte, deixe o tecido de molho durante a noite. Dependendo do corante, pode ser necessário preparar o tecido com mordente para garantir a fixação da cor.
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sexta-feira, 25 de julho de 2014
Van Gogh Shadow
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quinta-feira, 20 de junho de 2013
HISTÓRIA DA ARTE + MÚSICA =
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sábado, 16 de fevereiro de 2013
INTRODUÇÃO AO ÓLEO
Durante muitos séculos o óleo foi a técnica mais utilizada em pintura. A tinta a óleo é uma mistura de pigmento pulverizado e óleo de linhaça ou papoula. É uma massa espessa, da consistência da manteiga, e já vem pronta para o uso, embalada em tubos ou em pequenas latas. Mas você pode adicionar óleo de linhaça ou terebintina e torná-la mais diluída e fácil de espalhar. O óleo acrescenta brilho à tinta; o solvente, ao contrário, tende a torná-la opaca. Com a prática, você saberá exatamente quanto de cada material deve adicionar para obter o efeito desejado.
A grande vantagem da pintura a óleo é a flexibilidade, pois com a secagem lenta da tinta o pintor tem maior possibilidade de alterar e corrigir seu trabalho. A preferência de muitos artistas pelo óleo talvez se dê em virtude de sua textura, que transmite um prazer todo especial. O ritmo das pinceladas, o contato do pincel com a tela e a formação das camadas de tinta proporcionam sensações muito agradáveis durante o trabalho. O óleo permite captar expressões e pequenos detalhes facilmente.
Como trabalhar com óleo
O maior prazer proporcionado pelo óleo é o modo como ele reage ao pincel e à espátula. Para cobrir a tela com pinceladas rápidas e ousadas, de textura rica, é só usar a tinta sem mistura. Para os detalhes que exigem precisão, acrescente óleo de linhaça ou terebintina a fim de obter uma tinta mais cremosa e fluida.
Efeitos de textura. A secagem lenta da tinta a óleo pode ser explorada de forma positiva. Embora algumas cores sequem mais rápido do que outras, há tempo suficiente para criar efeitos especiais. Você pode pintar espontaneamente, de maneira livre e direta, acrescentando mais tinta à pintura ainda molhada. Pode também trabalhar com tinta pura, praticamente esculpindo-a com a espátula, para obter uma textura vigorosa, chamada "impasto". Ou então pintar camada por camada, deixando-as secar uma a uma, sempre com a textura rica que só o óleo permite.
Como fazer correções. Se você não gostar de alguma parte da pintura, retire-a com a espátula. Em seguida, limpe a superfície com um trapo embebido em um solvente como a terebintina. Mesmo que a pintura esteja completamente seca, é possível mudá-la, acrescentando algo, melhorando o que está feito, ou ainda pintando alguma coisa completamente diferente por cima.
A prática. A prática é amiga da perfeição. Procure pintar com a maior freqüência possível. O ideal é trabalhar quando houver calma e ambiente adequado à concentração. Se você só puder pintar nos fins de semana, não se aflija. Desde que haja regularidade, será possível desenvolver um bom aprendizado.
Foi esse o caso do famoso pintor Paul Gauguin. Ele só pintava no fim de semana, mas, aos poucos, entusiasmou-se tanto que largou tudo e radicou-se no Taiti. Para pintar.
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sábado, 8 de setembro de 2012
PIETER CLAESZ
Uma caveira humana domina este estranho conjunto de objetos. Banhados em tons quentes, com um raio de sol lançando-se sobre eles, os objetos são pintados em sombras de marrom claro. O tema desta obra é a transitoriedade da vida terrena: a caveira representa a morte; o copo tombado simboliza a vida se escoando; o relógio lembra ao espectador que o tempo está sempre avançando.
Eram frequentemente pintadas em tons quase monocromáticos, conferindo um sentido de harmonia mística aos objetos representados. O artista era famoso nos Países Baixos por naturezas-mortas como esta. Os pintores holandeses do século XVII deleitavam-se em representar objetos do dia-a-dia, frequentemente tratados com preciosas técnicas de ilusionismo.
Tais quadros não tinham tom propriamente moralizante, mas frequentemente eram ricos em significados simbólicos, prontamente entendido na época. Hoje em dia, são mais admirados por seu virtuosismo.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
FREDERICK CHURCH
Nesta vista empolgante de sua orla de fogo, um vulcão em atividade estende nuvens escuras de fumaça que cobrem o sol. O poder da natureza revela-se em toda a sua grandeza. Church (EUA 1826-1900) foi o único discípulo de Thomas Cole e tornou-se um dos maiores pintores americanos de paisagens.
Concentrou-se na natureza em seu estado puro, sem a presença humana. Depois de explorar sua Nova Inglaterra natal, Church saiu em busca de paisagens dramáticas para pintar.
Ao contrário do que era comum na época, Church não tinha desejo de viajar para a Europa; escolheu a América do Sul. O primeiro quadro mostrado aqui chamado CREPÚSCULO NO ERMO é do vulcão Cotopaxi, no Equador.
Church registrava com espantosa habilidade maravilhas que via em suas viagens, mudando a textura da pintura, por exemplo, de acordo coma forma da natureza que estivesse descrevendo. Viajou pelo Ártico e pela América do Sul, pintando cenas vastas e panorâmicas.
A grandiosidade épica e a dramaticidade sublime de sua obra sintetizam as ideias do Romantismo.
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terça-feira, 31 de julho de 2012
MARC CHAGALL
Sobre uma cidade composta de simples casas e celeiros de madeira, duas figuras fantásticas voam pelo céu. A mão do homem pousa suavemente no seio da mulher. Parecem ser amantes, talvez estejam fugindo. A cidade pitoresca e ingenuamente ordenada, pintada em blocos de cor, com suas graciosas cercas de madeira e tons quentes, mostra o interesse de Chagall (Russia 1887 - França 1985) por contos de fada e fantasia.
Chagall nasceu na Rússia, e grande parte de suas imagens têm raízes no folclore judaico de sua infância.
Seu estilo é ao mesmo tempo sofisticado e infantil, misturando realidade e sonhos em composições muito coloridas.
Ele foi obrigado a sair da Rússia porque o Estado exigia um certo tipo de arte, e passou a dividir seu tempo entre a União Soviética e a França.
Foi um artista muito prolífico, pintando e desenhando mosaicos, cenários e tapeçarias. Suas obras podem ser vistas em muitos edifícios públicos, inclusive na Ópera de Paris e na sede da ONU em Nova York.
segunda-feira, 9 de julho de 2012
AELITA ANDRE
terça-feira, 5 de junho de 2012
CARAVAGGIO
Logo após a crucificação, São Tomé toca as chagas de Cristo para verificar se são reais. As cabeças de Cristo e dos três apóstolos são o foco da composição. O momento é intenso. Os apóstolos olham para São Tomé que, coma testa profundamente sulcada, mergulha seu dedo no flanco de Cristo. O drama deste chocante detalhe realista é intensificado pelo contraste gritante da luz e das sombras escuras (efeito conhecido como chiaroscuro); o fundo está ausente.
Caravaggio (Italia 1571-1610) tornou-se famoso por seu grande realismo e sua recusa à idealização, abordagem revolucionária para a época.
Com frequência utilizava tipos camponeses rudes como modelos para seus apóstolos, e diz-se até que pintou uma de suas Virgens a partir de uma prostituta afogada, retirada do rio Tibre.
Apesar de sua reputação pessoal meio duvidosa (tinha atritos frequentes com as autoridades), pode-se dizer que Caravaggio, sozinho, praticamente revolucionou a arte.
Até hoje sua pintura direta tem o poder de nos surpreender.
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terça-feira, 29 de maio de 2012
EDWARD BURRA
O artista captou o espírito das figuras humanas dramáticas e deprimidas nesta paisagem desolada da Cornualha, tendo ao fundo as instalações arruinadas da mina de estanho. Sabe-se que o homem de casaco listrado (retratado duas vezes) foi visto por Burra (Inglaterra 1905-1976) num pub, e que as duas figuras tatuadas são cópias diretas de um livro. A cabeça estranha e fantasmagórica apenas esboçada no canto superior esquerdo talvez reflita o interesse de Burra pelo Surrealismo. Embora tivesse conhecido vários surrealistas quando morava na França, nunca chegou a se aliar de fato a eles ou a qualquer outro movimento.
Na década de 1930, o trabalho de Burra tornou-se satírico, lembrando o de George Grosz. Mais no final de sua vida, sua obra foi adquirindo cada vez mais um estilo peculiar.
Suas obras mais famosas são, na maioria, aquarelas de mulheres, ou de pessoas se divertindo. Tinham o estilo forte e levemente exagerado de Burra, características que pouco mudavam ao longo de sua vida.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
SIR EDWARD BURNE-JONES
Uma época perdida de cavalaria e romance é redescoberta neste quadro elegante. Ele conta a história de um rei que procurava por toda parte a mulher ideal, até que finalmente encontrou-a disfarçada em uma simples mendiga. Ela é o objeto mais brilhante do quadro, e parece emanar uma luz celestial. Burne-Jones (Inglaterra 1833-1898) foi profundamente influenciado por artistas do início da Renascença italiana, como Sandro Botticelli e Andrea Mantegna, e também se inspirou em sua associação com Dante Gabriel Rossetti. Embora não fosse um dos membros originais da Confraria Pré-Rafaelita, sua obra revela muitas idéias semelhantes às desses pintores. Suas cores ricas, seus temas poéticos e a atenção metódica que dava aos detalhes conferem à sua pintura uma característica mística e espiritual. Na época, o movimento Artes e Ofícios de Willian Morris tomara conta do país, e pode-se observar aqui sua influência nas folhas, tecidos e desenhos da escada.
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
VICTOR BRAUNER
Brauner nascido na cidade de Piatra Neamtz na Romênia em 1903, trabalhou principalmente na França onde morreu, em Paris, em 1966.
Produziu uma série de quadros habitados por estranhos híbridos de mulheres, animais e objetos. Estas fantasias absurdas e alucinatórias provém do mundo enigmático da arte surrealista, em que a imaginação visual se liberta das amarras da razão e da lógica.
Tons amortecidos de marrom e ocre decoram um aposento espartano com uma mesa - meio móvel, meio lobo - em que uma mulher sem feições está sentada, indiferente, como que esperando tranquilamente que a refeição seja servida. Seu cabelo encurva-se para cima, formando uma ave com pescoço de cisne que enfrenta com ar perverso a cabeça de lobo que emerge da mesa sendo que sua cauda e seus genitais estão na outra extremidade.
Em 1931 fez seu Auto Retrato com olho extirpado que se revelou profético, pois o artista perdeu o olho esquerdo numa briga de bar em 1938.Os surrealistas tinham por objetivo instigar o inconsciente a produzir imagens reveladoras e estimulantes.
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sábado, 31 de março de 2012
FERNANDO BOTERO
Fernando Botero nasceu em Medellin, na Colômbia em 1932. As obras de Botero caracterizam-se por sua simplicidade de formas e esplêndida aplicação de cores.
Na próxima obra chamada NOSSA SENHORA DE CAJICA a imagem universal da Virgem Maria é retratada aqui como uma figura inchada e balofa, no estilo singular de Botero. Ele criou uma impressão da enormidade monumental da Virgem contrastando-a com figuras minúsculas que emergem das nuvens ao fundo - artifício utilizado com frequência pelo artista. Além disso, a serpente na base do quadro é excepcionalmente comprida, para enfatizar seu tamanho. O tema religioso deste quadro é, em grande medida, uma resposta à sua educação.
Na maioria dos países católicos latino-americanos a Virgem Maria é cultuada como figura religiosa mais importante. Isso não significa que Botero não tenha pintado nus ou outras temáticas fora do âmbito religioso.
Monalisa na versão Botero.Botero mora em Paris desde 1971, onde continua a pintar e esculpir. Seu trabalho recente inclui uma série de esculturas monumentais de nus femininos, que foram expostos ao longo do Champs-Elysées.
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terça-feira, 13 de março de 2012
CHRISTIAN BOLTANSKI
Seu estilo único, o material e o assunto focalizando temas de morte fizeram de Boltanski um dos artistas mais aclamados de nosso tempo.
Suas obras incluem vitrines de vidro contendo memórias de infância, esculturas denominadas "Sombras" feitas de sucata iluminada por velas, e espaços de roupas, que ele também chama de "Reservas".Esta instalação em grande escala consiste em duas paredes de latas de biscoitos e uma série de fotografias em preto-e-branco extraídas de obituários de um jornal local, fracamente iluminadas por lâmpadas elétricas fixas. Sensações intensas de vida e morte são evocadas por essa capela em memória dos mortos, com sua atmosfera quase religiosa de paz e quietude perpétuas. Aqui, utilizando imagens de suíços - um povo mais associado à neutralidade do que a um destino específico e terrível - Boltanski enfativa a universalidade da mortalidade.
Em obras anteriores, Boltanski (Paris 1944 - ?) havia usado fotografias de crianças judias.
sábado, 10 de março de 2012
HANS BELLMER
Polonês de nascimento, Bellmer tornou-se um surrealista ativo ao se mudar para Paris, em 1938. Seus quadros refletem muitas das preocupações do movimento surrealista - a imagem distorcida e fantasmagórica parece ter emergido diretamente das fantasias inconscientes do artista.
O tema central de Bellmer era o corpo feminino, muitas vezes tratado de maneira obsessivamente erótica, apesar de ter realizado obras com outros temas.
Ele é conhecido especialmente por sua obra Bonecas, perturbadoramente fetichista, que é uma série de manequins femininos articulados,
e por seus desenhos e litografias, executados com magnífica precisão técnica.
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quinta-feira, 8 de março de 2012
HANS BALDUNG
AS TRÊS IDADES DO HOMEM E A MORTE
Estas quatro figuras são uma alegoria das três idades do homem. A Morte é representada como um esqueleto segurando uma ampulheta. Em torno dela há um bebê adormecido (infância), uma jovem (juventude) e uma mulher velha e acabada (velhice). Baldung ( Alemanha 1484 - França 1545) foi uma desenhista fecundo, e o realismo dos corpos, neste quadro, mostra que ele estudou minuciosamente a figura nua. Como seu professor Albrecht Dürer, Baldung era pintor e impressor. Criou várias gravuras fantásticas, além de desenhar vitrais e ilustrar livros. Tal como Hieronymus Bosch, Baldung foi um dos artistas que expressou o terror e o sofrimento de sua época pelo uso da fantasia. Um dos trabalhos mais importantes encomendados a Baldung foram os painéis sobre o altar da catedral de Freiburg, realizados em 1516. Ele morreu em Estrasburgo, como membro abastado e importante da comunidade.
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domingo, 26 de fevereiro de 2012
RIUSUKE FUKAHORI
É um artista plástico "especializado" em peixinhos dourados. Ele cria esculturas tridimensionais que dão a sensação do peixe haver sido realmente colocado na resina, mas a criação dele é manual, como se pode ver neste vídeo.
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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
FRANCIS BACON
Esta imagem aterradora, baseada num famoso retrato de Diego Velázquez representa a expressão torturada de um papa respingado de sangue, preso a uma estrutura tubular, semelhante a um trono sem estofamento. O fundo, feito com dramáticas pinceladas verticais, borra cruelmente a figura que grita indefesa, sentada com os pulsos amarrados.

Embora as fontes de inspiração e os temas de Bacon muitas vezes se baseassem em imagens reais ou tradicionais - antigas obras-primas da pintura, fotografias de jornais, fotos de cenas de filmes ou raios X, por exemplo -, o tratamento que lhes dava era chocantemente perverso.
Como nesta pintura, ele destacava as profundezas abomináveis e às vezes repugnantes da psique humana, com intensidade horripilante.
Embora suas primeiras obras tenham sido comparadas às do artista Graham Sutherland, Bacon acabou por desenvolver sua linguagem própria, tornando-se mais conhecido por suas distorções freqüentemente aterradoras da forma humana.
Francis Bacon nasceu em Dublin em 1909 e morreu na Espanha em 1992.
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