Os franceses têm um estilo todo peculiar de fazer cinema. No final dos anos 50 lançaram a Nouvelle Vague - algo como "Bossa Nova" em português - movimento que marcou a história da cinematografia ao desprezar as regras narrativas e propor filmes intimistas e bastante autorais. E a sétima arte conheceu:
FRANÇOIS TRUFFAUT - OS INCOMPREENDIDOS
JEAN-LUC GODARD - ACOSSADO
LOUIS MALLE - ADEUS MENINOS
ALAIN RESNAIS - HIROSHIMA, MON AMOUR
Estes nomes influenciaram cineastas de todo mundo, do brasileiro Glauber Rocha ao estadunidense Martin Scorsese. Mas se hoje o cinema francês está bem mais acessível do que os laboriosos filmes de Godard, continua a ser um contraponto à indústria cinematográfica que é Hollywood, na qual diretores como
JEAN-JACQUES BEINEIX - BETTY BLUE
GASPAR NOÉ - IRREVERSÍVEL
NICOLE GARCIA - O ADVERSÁRIO
continuam criando obras aclamadas e odiadas, sem muitas concessões à platéia que espera por finais felizes ou fimes-pipoca. Mas isso não é regra, e também é possível se deliciar com comédias de costume como
O CLOSET
com fábulas estilizadas da mais bela cidade do planeta como em
O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN
com o instrutivo documentário de um continente gelado
A MARCHA DOS PINGUINS
e até com inspirados desenhos animados.
AS BICICLETAS DE BELLEVILLE
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