Eu devo ter alguns circuitos soltos na memória porque estava tentando lembrar da Whitney Huston e acabei lembrando desse documentário Baraka, gravado em 92, mesmo ano do grande sucesso dela, O Guarda Costas. Bizarro não? Baraka é um documentário cheio de imagens exóticas retiradas do cotidiano do mundo. Não existem um enredo, muito menos uma linearidade. Assistir esse documentário é como mergulhar em um mundo sensorial. Eu tive a oportunidade de assistir isso no cinema. Talvez, por isso, o que me ficou mais gravado foi esse estranho ritual ou dança, não sei ao certo, onde os sons são produzidos por seus participantes. Foi algo realmente entranho de se absorver e lembro-me que Baraka foi um programa capaz de deixar os espectadores que compartilharam comigo aquela sala de cinema no mais profundo silêncio. Trago então a pequena passagem de que falei.
E esta outra passagem inicial do documentário com os macacos japoneses se aquecendo nas fontes termais.
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