sexta-feira, 9 de julho de 2010

A ARTE NA GRÉCIA

Dos povos da Antiguidade, os que apresentaram produção cultural mais livre foram os gregos. É verdade que, ao estabelecer relações com o Egito e o Oriente Próximo, os gregos sentiram grande admiração pela produção artística desses povos. Mas, se inicialmente eles imitaram os egípcios, com o tempo criaram uma arquitetura, escultura e pintura próprias, movidos por concepções muito diferentes das egípcias, tão ligadas à religiosidade.

Convictos de que o ser humano ocupava especial lugar no Universo, os gregos não se submeteram a imposições de reis ou sacerdotes. Para eles, o conhecimento, expressado pela razão, estava acima da crença em qualquer divindade.

Do ponto de vista de sua produção artística, são relevantes os seguintes períodos históricos da Grécia antiga:

  • Período arcaico - da formação das cidades-Estados, em meados do século VII a.C., até a época das Guerras Grego-Pérsicas, no século V a.C.

  • Período clássico - das Guerras Greco-Pérsicas até o fim da Guerra do Peloponeso (século IV a.C.).

  • Período helenístico - do século IV a.C. até o século II a.C.

Em 146 a.C., a Grécia viria a ser dominada por Roma.

A ARTE NOS PERÍODOS ARCAICO E CLÁSSICO

Do período clássico merece destaque o século V a.C., chamado Século de Péricles (ou "Idade do Ouro da Sociedade Grega", segundo alguns historiadores), época em que a atividade intelectual, artística e política refletiu o esplendor da cultura helênica.

A EVOLUÇÃO DA ESCULTURA

Aproximadamente no fim do século VII a.C., os gregos começaram a esculpir grandes figuras masculinas em mármore. Nelas ainda era evidente a influência da cultura egípcia, tanto nas formas como na técnica de esculpir em grandes blocos. O artista grego, porém, já acreditava que a escultura não deveria apenas se assemelhar a seu modelo: ela teria de ser também um objeto belo em si mesmo.

Tanto quanto o escultor egípcio, o escultor grego do período arcaico apreciava a simetria natural do corpo humano. Para deixar clara ao observador essa simetria, ele esculpia as figuras masculinas nuas, eretas, em rigorosa posição frontal e com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Veja ao lado. Esse tipo de estátua é chamado kouros, palavra grega que significa "homem jovem".

Diferentemente da arte egípcia, cuja produção tinha uma função religiosa, a arte grega não estava submetida a convenções rígidas; por isso, pôde evolir livremente. Assim, com o tempo, para o escultor grego a postura rígida e forçada do kouros passou a ser insatisfatória. Esta estátua conhecida como Efebo de Crítios, por exemplo, mostra mudanças nesse sentido. Nessa escultura, em vez de olhar bem para a frente, o modelo tem a cabeça ligeiramente voltada para o lado; em vez de apoiar-se igualmente sobre as duas pernas, seu corpo descansa sobre uma delas, que assume uma posição mais afastada em relação ao eixo de simetria, e mantém o quadril desse lado um pouco mais alto.

Na busca do artista grego pela superação da rigidez das estátuas, o mármore mostrou-se um material inadequado: pesado demais, quebrava-se sob seu próprio peso, quando determinadas paredes do corpo não estavam apoiadas. Os braços estendidos de uma estátua, por exemplo, corriam sério risco de se quebrarem.

Para solucionar o problema, os escultores começaram a trabalhar com bronze, liga metálica que, além de mais resistente que o mármore, permitia criar figuras que expressassem melhor a idéia de movimento. Vemos um exemplo disso na escultura Zeus de Artemísia (c. 470 a.C. altura: 2,09 m. Museu Arqueológico Nacional, Atenas).



Proveniente de uma localidade próxima ao cabo de Artemísio, na Grécia, essa figura de bronze é uma provável representação de Zeus. Seus braços e pernas mostram uma atividade vigorosa. Seu tronco, porém, traduz imobilidade.

O problema da imobilidade do tronco persiste também na famosa estátua Discóbolo (c. 450 a.C. Altura: 1,55m. Museu Nacional Romano, Roma), de Míron, produzida na mesma época do Zeus de Artemísio.

A escultura original de bronze dessa obra foi perdida, mas podemos observar, em sua cópia romana de mármore, a oposição entre a intensa atividade dos membros e a estrutura estática do tronco.

A solução para o problema da imobilidade foi encontrada por Policleto. Sua escultura Doríforo (440 a.C. Altura: 1,99m. Museo Archeologico Nazionale, Nápoles) representa um homem caminhando, pronto para dar mais um passo.


Nesse trabalho - também conhecido graças a uma cópia romana de mármore -, a figura apresenta alternância de membros tensos e relaxados. A alternância de curvas suaves à direita e à esquerda percorre o corpo do lanceiro, evita uma postura estática e pouco real do ser humano e apóia a sugestão de movimento do corpo. A perna direita, tensa, sustenta o corpo; a esquerda, aliviada do peso e deslocada para trás, apóia-se apenas na ponta do pé. Essa postura garante a sugestão de que esse jovem está pronto para dar um passo e sair caminhando.




PÉRICLES, UM HOMEM QUE DEU NOME A UM SÉCULO

O ateniense Péricles (495 a.C.-429 a.C.) governou a cidade-Estado de Atenas por 15 anos, de 446 a 431 a.C. Nesse período, promoveu a reconstrução da cidade, que havia sido destruída nas Guerras Greco-Pérsicas.

Para a tarefa de reconstrução, Péricles contratou os mais destacados arquitetos e escultores de sua época, que ergueram templos (como o Partenon, na Acrópole grega que você viu logo no topo), teatros e outras edificações. Grande incentivador das artes e do teatro, ele transformou a cidade de Atenas em um verdadeiro pólo cultural.

Também sob a inspiração de Péricles, deu-se o aperfeiçoamento da democracia, surgiram os primeiros relatos históricos e a filosofia ganhou destaque.

O BRONZE NA ESCULTURA

O bronze (do persa biring, cobre) é uma liga metálica que tem como base o cobre e proporções variáveis de estanho, além de outros elementos, como zinco e alumínio. É de fácil fundição e, quando polido, adquire cor e brilho semelhantes ao ouro, o que o torna muito apreciado para a confecção de diferentes peças. Além disso, apresenta boa resistência a impactos e à corrosão atmosférica, o que o torna adequado para peças expostas ao ar livre.

A ARQUITETURA: AS ORDENS DÓRICA E JÔNICA

Na arquitetura grega, as edificações que despertam maior interesse são os templos, construídos não para reunir pessoas em seu interior para o culto religioso, mas para proteger da chuva ou do sol as esculturas de suas divindades.

A característica mais evidente dos templos gregos é a simetria entre o pórtico da entrada - o pronau - e o dos fundos - o opistódomo.

O núcleo do templo grego era formado pelo pronau, pelo naos (recinto onde ficava a imagem da divindade) e pelo opistódomo. Esse núcleo era cercado pelo peristilo (colunata, ou série de colunas). Em cidades mais ricas, o peristilo chegou a ser formado por duas séries de colunas em torno do núcleo do templo.

O templo era construído sobre uma base de três degraus. O degrau mais elevado chamava-se estilóbata e sobre ele eram erguidas as colunas do peristilo e as paredes do núcleo do templo.

As colunas do templo sustentavam um entablamento horizontal, formado por três partes: a arquitrave, o friso e a cornija. As colunas e o entablamento eram construídos segundo os modelos da ordem dórica ou da ordem jônica.

A ordem dórica era simples e maciça (veja esquema ao lado). Os fustes das colunas eram grossos e firmavam-se diretamente no estilóbata. Os capitéis, que ficavam no alto dos fustes, eram muito simples. A arquitrave era lisa e sobre ela ficava o friso que era dividido em tríglifos - retângulos com sulcos verticais - e métopas - retângulos que podiam ser lisos, pintados ou esculpidos em relevo.

A ordem jônica sugeria mais leveza e era mais ornamentada que a dórica. As colunas apresentavam fustes mais delgados e que não se firmavam diretamente sobre a estilóbata, mas sobre uma base decorada. Os capitéis eram ornamentados e a arquitrave, dividida em três faixas horizontais. O friso também era dividido em partes ou então decorado por uma faixa esculpida em relevo. A cornija era mais ornamentada e podia apresentar trabalhos de escultura.

Embora as formas gerais das duas ordens fossem constantes, seus elementos podiam ser alterados. Em geral, a ordem jônica tinha um tratamento mais livre que a dórica. Um exemplo disso pode ser visto ao lado. Esse capital, criado no fim do século V a.C, passou a ser muito utilizado no lugar do capitel jônico, como um modo de variar e enriquecer as colunas dessa ordem.

Os templos gregos eram cobertos por um telhado descendente no sentido das laterais. Dessa posição do telhado resultava um espaço triangular sobre a cornija, tanto no pórtico de entrada quanto no dos fundos. Esse espaço triangular, denominado frontão, era ricamente ornamentado com esculturas.


O frontão, localizdo na fachada leste do templo de Zeus (465-457 a. C.), em Olímpia, é especialmente notável enre os frontões gregos, pela forma harmoniosa como suas esculturas ocupam o espaço.
Além dos frontões, as métopas e os frisos também eram decorados com esculturas. Por serem quase quadradas, as métopas não ofereciam maior dificuldade na composição da cena a ser representada.

Visão geral do templo de Hefaísto na ágora grega. No detalhe, as métopas e os tríglifos.









As métopas vistas no detalhe são um bom exemplo do tipo de trabalho escultórico que esse elemento arquitetônico pode receber. O Hephaisteion é um templo em estilo dórico dedicado a Hefaísto, deus do fogo, cujo nome latino é Saturno. Trata-se de um dos mais bem preservados de Atenas.
Para projetar as esculturas que ornamentariam o friso, porém, o artista enfrentava problemas, dada a dificuldade de encontrar um tema que ocupasse de modo satisfatório aquela estreita e longa faixa. A imagem (fragmento do Friso das Ergastinas que ornamentava o Paternon. O friso todo media 159m. Museu do Louvre, Paris) abaixo mostra um exemplo em que essa dificuldade foi superada.
O tema escolhido para esse friso do Paternon, templo dedicado à deusa Atena, é ideal para seu formato: ele retrata uma procissão em sua honra.
A PINTURA EM CERÂMICA
Na Grécia, como em outras civilizações, a pintura apareceu como elemento de decoração da arquitetura. A pintura grega, porém, encontrou também uma forma de realização na arte da cerâmica. Os vasos gregos são conhecidos não só pelo equilíbrio da forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação.
A princípio, além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. À medida que passaram a revelar uma forma equilibrada e um trabalho de pintura harmonioso, tornaram-se também objetos artísticos.
As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. Inicialmente o artista pintava, em negro, a silhueta das figuras. A seguir, gravava o contorno e as marcas interiores com um instrumento pontiagudo, que retirava a tinta preta, deixando linhas nítidas.
O maior pintor de figuras negras foi Exéquias. Uma de suas pinturas mais famosas mostra Aquiles e Ajax jogando damas (ânfora com figuras negras pintadas por Exéquias cerca de 540 a.C. Altura: 61 cm. Museu Gregoriano-Etrusco, Roma). Nesse trabalho, além da riqueza dos detalhes dos mantos e dos escudos dos heróis, vemos coincidir, de forma harmoniosa, a curvatura do vaso com a inclinação das costas dos personagens. As lanças também desempenham uma função plástica: sua disposição nos leva a dirigir o olhar para as alças da ânfora e, destas, para os escudos colocados atrás das figuras. Esses elementos criam um todo organizado e fazem a beleza dos vaso resultar do conjunto.
Por volta de 530 a.C., Eutímedes introduziu uma grande mudança na arte de pintar vasos: inverteu o esquema de cores, deixando as figuras na cor natural do barro cozido e pintando o fundo de negro. Teve início, com isso, a série de figuras vermelhas.
O efeito obtido com essa inversão cromática foi, sobretudo, uma maior vivacidade das figuras.
O PERÍODO HELENÍSTICO
Os historiadores modernos deram o nome de helenística à cultura iniciada sob o poder de Alexandre e seguida até o domínio da Grécia pelos romanos. Todas as transformações históricas do período, sobretudo o desaparecimento da independência das cidades-Estados (a pólis grega), dando lugar à formação de reinos imensos, interferiram a arte grega.
A ESCULTURA
A escultura do século IC a.C. apresentava traços bem característicos. Um deles era a representação, sob forma humana, de conceitos e sentimentos, como a paz, o amor, a liberdade, a vitória, etc.
Outro traço marcante foi o surgimento do nu feminino, pois, nos períodos arcaico e clássico, representava-se a figura feminina sempre vestida. Praxíteles, por exemplo, esculpiu uma Afrodite nua que acabou sendo sua obra mais famosa.
Essa escultura de Praxíteles foi comprada pela cidade de Cnido, por isso ficou conhecida como Afrodite de Cnido (370 a.C. Museu Pio-Clementino, Roma). Observa-se, nela, o princípio usado por Policleto (autor do Doríforo): opor os membros tensos aos relaxados, combinando-os com o tronco posicionado sem rigidez. Esse princípio, aplicado às formas arredondadas feminas, deu sensualidade à figura.
É também do século IV a.C. a Afrodite de Cápua (séc. IV a.C. Altura: 2,10m. Museo Nazionale, Nápoles). Esse trabalho foi muito apreciado e copiado, com variações, durante séculos. Assim, no século II a.C., aparece a célebre Afrodite de Melos, ou Vênus de Milo (Museu do Louvre, Paris), na designação romana.
Essa escultura representa a deusa com o tronco despido, mas com o quadril e as pernas envoltas em uma túnica, combinando a nudez parcial da Afrodite de Cápua com o princípio de Policleto aplicado à Afrodite de Cnido.
Os escultores do início do século III a.C. procuravam criar figuras de expressarem maior mobilidade e levassem o observador a querer circular em torno delas. Um belo exemplo dessa tendência é a vitória de Samotrácia (c. 190 a.C. Altura: 2,75 m. Museu do Louvre, Paris).
Supõe-se que essa escultura estivesse presa à proa de um navio que conduzia uma frota. De fato, as formas dadas à figura de mulher com asas abertas, que personifica o desejo de vitória, indicam isso: a túnica agitada pelo vento, as asas ligeiramente afastadas para trás, o drapeado das vestes, o tecido transparente e colado ao corpo. Todos esses elementos compõem uma figura que dá ao espectador uma forte sugestão de movimento.
Mas o grande desafio - e a grande conquista - da escultura do período helenístico foi a representação não de uma só figura, mas de grupos de figuras que sugerissem mobilidade e fossem belos de todos os ângulos. Assim é o grupo formado pelo soldado que acaba de matar a mulher e está prestes a suicidar-se. (Cópia romana de O soldado de gálata e sua mulher. O original grego data da primeira metade do século III a.C. Altura: 2,11 m. Museu fNazionale delle Terme, Roma).
Esse conjunto foi esculpido para uma monumento de guerra em Pérgamo, cidade helenística da Ásia Menor. Além da beleza, a obra transmite grande dramaticidade, de qualquer ângulo que seja vista: desafiador, enquanto segura por um dos braços o corpo inerte da mulher, o soldado olha para trás e está prestes a enterrar a espada no pescoço. O outro braço da mulher, já sem vida, contrasta com a perna tensa do marido, ao lado do qual ele pende. A dramaticidade é obtida justamente pelos contrastes: vida e morte, homem e mulher, nudez e vestes, força e debilidade. O original grego da obra perdeu-se e hoje existe uma cópia romana no Museo Nazionale delle Terme, em Roma.
A ARQUITETURA
Vivendo em vastos reinos e não mais em comunidades constituídas por cidades-Estados, os gregos do período helenístico substituíram seu senso de cidadania pelo individualismo.
Isso se refletiu imediatamente na arquitetura das moradias. Se, no século V a.C., as casas eram muito modestas e apenas os edifícios públicos eram suntuosos, a partir do século IV a.C., elas receberam maior cuidado e, com o tempo, ganharam mais espaço e conforto.
A substituição do espírito comunitário pelo sentimento individualista manifestou-se também no teatro: o coro, muito valorizado nas representações teatrais do período clássico por desempenhar a ação do povo ou de grupos humanos, passou para segundo plano. A ênfase maior deslocou-se para o desempenho dos atores.
Essa mudança refletiu-se na arquitetura dos teatros. Na Grécia clássica, eles eram divididos em três partes bem distintas: a orquestra, espaço circular onde o coro e os artistas representavam ou dançavam; uma espécie de arquibancada em semicírculo, construída na encosta de uma colina e reservada aos espectadores; e o palco, onde os atores se preparavam para entrar em cena e eram guardados os cenários e as roupas usadas nas representações. Um exemplo típico é o Teatro de Epidauro (séc. IV a.C.) composto de 55 degraus divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita.
Construído no século IV a.C., durante o período clássico, esse teatro era composto de 55 degraus, divididos em duas ordens e calculados de acordo com uma inclinação perfeita. Acomodava cerca de 14 mil espectadores e tornou-se famoso pela perfeição da acústica.
Com o passar do tempo, os atores tornaram-se cada vez mais importantes para a ação dramática, e a arquitetura teatral teve de se adaptar a essa nova realidade. Isso pode ser observado na remodelação pela qual o Teatro de Priene passou no século II a.C, em Roma.
A adaptação na construção do palco foi a principal alteração desse teatro. No período clássico, havia na frente do palco uma fachada de um só andar chamada proscênio, onde eram apoiados os cenários. Toda a ação dramática ocorria no espaço circular. Somente alguém que representava um deus que interviesse na peça aparecia no telhado do proscênio. No século II a.C., os atores já se apresentavam mais isolados do público e sua ação ganhava destaque. A orquestra deixou de ser um espaço circular completo e o local destinado aos espectadores tornou-se mais concentrado.
A concepção do teatro como um espaço mais compacto e diferente do de Epidauro ganhou força e atingiu pleno desenvolvimento um pouco mais tarde, entre os romanos.

8 comentários:

  1. Me ajudou muito a compreender minha matéria de História da Arte, na faculdade. Obrigada e parabéns.

    ResponderExcluir
  2. Gostei o site ta muito embaralhado mais da para entender

    ResponderExcluir
  3. É, o layout desse mês não foi dos melhores para os cantinhos do blog. Mas um dia entre hoje e as Olimpíadas ainda conserto.

    ResponderExcluir
  4. Gostei muito, estudar sobre este conteúdo... Onde aprendemos sobre assuntos importantes sobre a Grécia.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Eu gosto muito da cultura grega, especialmente a mitologia. Então procuro ir acumulando bons textos sobre os assunto. Se procurar por mitologia deve achar bastante assunto por aqui. ;)

      Excluir
  5. Valeu amigo, em pleno 2016, seu conteúdo foi de extrema importância para o meu trabalho escolar.
    Obrigado!

    ResponderExcluir

BOLO BABA DE MOÇA

 INGREDIENTES PARA O PÃO DE LÓ 6 OVOS, 6 COLHERES DE AÇÚCAR, 6 COLHERES DE FARINHA DE TRIGO, 1 COLHER DE FERMENTO EM PÓ, MANTEIGA PARA UNTAR...