Vivendo em uma família abastada, cheia de filhos e com uma formação bem vitoriana, Julia Margaret Cameron nunca precisou trabalhar e usava a fotografia exclusivamente como um hobbie que a distraía das ausências de seu marido 20 anos mais velho, rico comerciante das Índias. No início do século 20, Julia fez experiências com foco seletivo em seus retratos, que hoje são muito valiosos no mercado de fotografia de arte. Com seu jeitinho persuasivo, ela tinha o poder de registrar não apenas a aparência externa mas também o estado de espírito interior de seus modelos. Ela também os convencia a representar cenas da literatura ou da Bíblia. Caracterizadas pela iluminação escultural, foco seletivo e expressão altamente reveladora, as fotografias dela são expressões artísticas únicas. Passados mais de 100 anos desde sua existência, ela ainda é considerada uma das melhores retratistas do século 20.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
JULIA MARGARET CAMERON
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