Elas são pequenas, mas nem por isso precisam ser minimalistas. Costumam ser erguidas com materiais sustentáveis. Isso sem falar que o próprio espaço que elas ocupam, bem menor que o habitual, já é um sinal de seu potencial verde: geram menos energia, desperdiçam bem menos, oferecem muito menos espaço para a habitual acumulação de pilhas, tralhas e outras inutilidades. E são baratas: ninguém vai passar os próximos 30 anos pagando hipoteca por elas, tampouco haverá a explosão de outra bolha imobiliária por sua causa. A tendência das minicasas, que se alastra pelo mundo a partir dos Estados Unidos (atente ao paradoxo: o país do desperdício é ao mesmo tempo o terreno de uma nova consciência ecológica), é a grande novidade arquitetônica e imobiliária dos últimos anos. Com dimensões próximas às das casas de bonecas - há modelos que começam em míseros 5 m² até "mansões" de 78 m² -, as minicasas têm no designer norte-americano Jay Shafer um de seus masi famosos apóstolos. Autor do livro The Small House Book ("O livro de minicasa", ainda sem edição brasileira), Shafer percorre seu país fazendo o catecismo das pequenas dimensões em palestras e workshopes. Ele mesmo, como não poderia deixar de ser, mora em uma dessas casas mínimas.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
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mudanças no blog!!!!!
ResponderExcluirA idéia é mudar todo mês. Por enquanto tá indo.
ResponderExcluirNossa, esse cara deve ter sério problemas na coluna! hahaha, mas muito legal o que um pouco de organização pode fazer.
ResponderExcluirBom, pensemos no ponto positivo. Ele deve economizar uma grana com a faxineira. Deve ser o primeiro caso de negociar o minuto de trabalho no mundo. :p
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