segunda-feira, 23 de julho de 2012

FELICIDADE, ENFIM por Gustavo Ranieri

É noite quando você volta para casa. Abre a porta, vê quem ama e é tomado por um sentimento breve e intenso. Em sua mente surge a afirmação: "Felicidade é isso". Depois, meio que por impulso, reflete melhor: "Felicidade não pode ser tão simples assim". Certo é que não há filósofo que responda precisamente essa questão. Todavia, basta nosso mais simples impulso de tentar compreender quem somos e o que nos faz felizes para outra vez nos ligarmos ao que a filosofia muito já tentou elucidar. "Em cada época entendemos a felicidade de forma diversa", lembra Vásquez. Assim, todos dependem apenas de si para encontrar o caminho. Você pode ser feliz quando tem uma vida realizada, ou com coisas triviais, como tomar sorvete, assistir TV ou levar o cachorro para passear. "A felicidade é proporcional ao nosso modo de viver". 
Portanto, seja qual for o seu caso, a filosofia está aí para ajudar a pensar e a refletir sobre o mundo e sobre si mesmo. E, para aquele que precisar de apoio, vale tomar como lema e seguir a frase do célebre filósofo alemão Friedrich Nietzche (1844-1900): "Torna-te aquilo que és". Boa sorte. 

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