




Na próxima postagem vou falar um pouco dos filhos imortais de Zeus que acabaram formando o panteão olímpico dessa famosa geração.





Na próxima postagem vou falar um pouco dos filhos imortais de Zeus que acabaram formando o panteão olímpico dessa famosa geração.


CRONOS então assumiu o papel de lider dos deuses, que na época, eram compostos pelos Titãs. O deus do tempo herdou o péssimo hábito de seu pai e passou a devorar os próprios filhos. (Aparentemente esses deuses eram meio burrinhos ou tinham uma tendencia à repetição). REIA, a deusa da fertilidade, óbviamente, se rebelou contra essa atitude pouco saudável do marido e tramou contra ele, contando com a ajuda de sua mãe-sogra GAIA, ela de novo. Talvez daí tenha vindo a má fama das sogras...
REIA foi a mãe da terceira geração de deuses, os Olímpicos, os mais famosos e cujas histórias são recontadas até hoje em livros de históra e em animes toscos com cavaleiros de bronze, prata e ouro... mas isso vamos tratar mais tarde.
No princípio era o CAOS. O CAOS aparece geralmente como uma força criadora do Universo, sendo a primeira entidade, mesmo que sem forma. O CAOS era como um caldeirão onde todas as potencialidades de existência fervilhavam sem forma.
O TÁRTARO era descrito como um vazio que existia abaixo de GAIA a terra de quem era irmão gêmeo. Também sem forma definida, acabou aos poucos personificando o mundo subterrâneo e por fim o Inferno. TÁRTARO teria se unido a GAIA e gerado vários dos monstros mitológicos.
GAIA, ou terra era a representação da Grande Mãe presente no mundo ideário de todos os povos. Gerada pelo CAOS, GAIA era detentora de uma força geradora tão grande que a tornava capaz de ter filhos expontâneamente. Assim, ela teve por filhos, entre outros vários, os MONSTROS, PONTO e URANO.
URANO, o céu, acabou se tornando o consorte de GAIA. Dizia-se que o céu se deitava sobre a terra todos os dias, mesmo que contra a vontade de GAIA. Como odiava seus inúmeros filhos que teve com GAIA, ele os encerrava no ventre da deusa e isso gerou um rescentimento em GAIA que mais tarde a fez tramar contra o consorte.
PONTO era a representação dos oceanos. Acabou sendo esquecido com o passar do tempo.
MEDUSA é um monstro que tem sua história contada em várias versões. Em uma delas ela seria um dos monstros gerados por GAIA e PONTO.
Inicie fazendo um esboço de si mesmo. Geralmente, podemos pegar aquilo que mais odiamos em nós mesmos e colocar em uma caricatura para ter efeitos comicos. Ou exageramos em algumas características que consideramos marcantes para tornar este personagem visualmente mais interessante. Eleja algums das características que considera fundamentais. Por exemplo, nesta minha caricatura, os cabelos, o queixo duplo, sobrancelha grossa, nariz largo, olhos miudos e a gordurinha extra são os três elementos que considero fundamentais para não descaracterizar o personagem.Agora vamos sair um pouco das formas humanas e brincar com outras formas de pensar um personagem. Iniciamos tentando refazê-lo como um integrante do reino NATURAL. No reino natural estão presentes os vegetais, a água, o fogo, o vento, a pedra, a terra. Mas não os animais. Estes vão ser tratados à parte.
Quando você transporta um personagem de um elemento para outro você pode brincar e ignorar um ou dois dos traços que considerou fundamental a princípio. Mas não elimine a maioria dos traços para que ele não fique totalmente irreconhecível. Neste vegetal mantive a alusão aos cabelos enrolados com a penugem que sai do rosto, os olhos miudos, a sobrancelha grossa, o queixo duplo e o caule com uma leve protuberância para indicar a barriguinha (que depressão rs). O nariz foi tirado para dar mais ênfase ao lado vegetal e outros elementos foram acrescentados como: folhas, caule, raiz.
No reino das MÁQUINAS, você deve se ater normalmente a formas mais estilizadas e simétricas. Confesso que não sou uma grande fã do desenho mais técnico, por isso perdoem esta imagem tão pouco trabalhada. Em geral as figuras mecânicas tem de ter todo um cuidado com detalhes matemáticos, com encaixes verossímeis, com uma dinâmica de movimentação que seja capaz de indicar ao espectador uma lógica de movimentação. Para não descaracterizar, de novo, apesar das formas simples (retangulos, círculos e triângulos), foi mantida a alusão ao cabelo enrolado, ao queixo duplo e a forma arredondada da personagem inicial. O nariz foi adaptado para o formato de formas geométricas simples mas continuou a ocupar o mesmo espaço do original.
O OBJETO é aquele que trata de tudo aquilo que não se encaixa em nenhuma das demais categorias. No caso da vela derretendo, um pouco da "personalidade", mais alegre nas anteriores foi adaptada para a realidade do objeto. Isso ajuda a dar essa sensação de "derretendo" ao personagem e a compor a sensação de continuidade, mesmo para um objeto estagnado. Busque adaptar a personalidade do personagem à natureza do objeto. Isso ajuda na hora do espectador identificar e compreender as razões do personagem.
Bom, após essa visão do inferno (rs, fadinha, ninguém merece), chegamos nos seres de FANTASIA. Neste caso podemos usar qualquer criatura fictícia que tenha surgido em alguma lenda ou mito. Você vai perguntar, ah, posso fazer o Super Homem então? Na verdade não. Você percebe, o Super Homem é um personagem HUMANO com roupas que lhe são características. E ainda não estamos falando de roupas.
As formas ALIENÍGENAS são aquelas que dão mais margem para a imaginação já que ninguém, até hoje, viu a tal forma. É comum que os desenhistas vão buscar inspiração na natureza e experimentem fusões. HUMANO com NATURAL. ANIMAL com MÁQUINA e por aí vai. Em termos gerais, os personagens que dão mais liberdade para as formas são os ALIENÍGENAS. 
O personagem ANIMAL é o último sobre o qual irei falar aqui. Normalmente, este tipo de personagem é muito eficaz com crianças e menos eficiente com adolescentes e adultos, apesar de ocorrerem suas excessões. Normalmente quando o ANIMAL é apresentado para adultos e adolescentes, é mais comum que ele seja apresentado como uma junção HUMANO+ANIMAL. Em regra, os animais se dividem em subespécies: RÉPTEIS, MAMÍFEROS, PEIXES, INSETOS e AVES e carregam consigo um pouco da característica animal à qual pertencem.
É lógico, essa classificação aqui feita serve apenas como um ponto de partida já que não existe de fato uma regra para a imaginação humana. Eventualmente, você pode encontrar novas formas de manifestar o seu personagem. No entanto, para um exercício inicial, podemos começar por aqui.

Por influência de Henri Cartier-Bresson, seu contemporâneo, Elliot tinha
Os animais se apresentam mais como observadores indiscretos

O nome real de Elliot era Elio Romano Ervitz, um judeu de origem russa.


Ele procurava a graça dentro do proibido.

Elliott entra para a história da fotografia como um dos poucos interessados em buscar o sorriso na fotografia.

Mande fazer um poster de sua filha e coloque-o à entrada, para que os amigos o assinem ao chegar. Sirva sanduíches variados: pães de forma...